Estão dizendo por aí que a holding patrimonial vai acabar com a reforma tributária de 2026. Mas será mesmo? A verdade é bem diferente — e quem entender isso agora, vai sair na frente.
A real é que não é o fim das holdings.
É o começo do fim pra quem ainda deixa imóvel na pessoa física.
Com as mudanças previstas, vender, doar ou deixar imóveis de herança vai pesar no bolso. E não é pouco. Se você ainda não tem um bom planejamento patrimonial, é hora de agir.
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O que vai mudar com a Reforma Tributária de 2026?
A proposta de reforma aprovada no Congresso traz alterações profundas na forma como os bens — principalmente imóveis — serão tributados.
Aqui vão os principais impactos para quem ainda mantém imóveis na pessoa física:
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Aumento da carga tributária sobre venda de imóveis;
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Custo do inventário ainda mais alto;
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Prazo para doações com menos imposto pode acabar;
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Patrimônio desorganizado significa mais burocracia e menos economia.
Ou seja: o que hoje já é caro, vai ficar ainda pior.
E quem for pego de surpresa, vai descobrir que planejar seria muito mais barato do que pagar tudo depois.
Mas então… a holding patrimonial ainda vale a pena?
Sim. E mais do que nunca.
A holding patrimonial continua sendo a estrutura mais inteligente para quem quer:
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Proteger seus imóveis;
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Reduzir impostos legalmente;
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Evitar brigas familiares no futuro;
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Facilitar a sucessão sem inventário;
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E manter o controle dos bens mesmo em vida.
É por meio da holding que você consegue blindar o patrimônio familiar de forma eficiente. Tudo legal, tudo planejado.
E a verdade é simples: a reforma não proíbe holding.
O que ela faz é aumentar a urgência para quem ainda não se organizou.
Seu imóvel merece mais do que sorte — merece planejamento.
Quem se antecipa, economiza. Quem espera, paga sorrindo pro Leão.
O Brasil é o país onde planejamento sucessório ainda é tabu. Muita gente acha que é coisa de milionário. Mas acredite: quem tem dois ou três imóveis já deveria pensar em montar uma holding.
Não se trata apenas de economia. É paz para você e sua família.
Com a holding, é possível:
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Evitar inventário (que pode durar anos e custar até 20% do valor dos bens);
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Garantir que os bens fiquem protegidos de processos ou disputas familiares;
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E pagar menos impostos de forma lícita.
Não espere 2026 para agir
Deixar para resolver depois é o maior erro de quem tem imóveis no nome.
Porque depois que a reforma entrar em vigor, o jogo muda de vez.
A hora certa de organizar seu patrimônio é agora. E o melhor caminho é com orientação especializada — seja com um advogado, contador ou consultor que entenda de planejamento patrimonial e societário.
A holding patrimonial não vai acabar. Vai se fortalecer.
O que vai acabar é a ilusão de que deixar imóvel no CPF é mais simples ou mais barato.
Está pronto para enfrentar a Reforma Tributária?
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